Faca afiada
Muitos já usaram esta metáfora:
faca afiada, e quero repetí-la, faca afiada
para definir o que falta na justiça deste país.
Um país onde a maioria é analfabeta
ou semi-analfabeta e os donos da mídia
televisiva querem usar a falsa capa de
moralistas dizendo que são os pais que têm
que dizer o que as crianças podem ver. Falácia.
Como é que um pai ou mãe, sem noção das influências nefastas das pornonovelas, pornoentrevistas, violência em desenhos, pornofilmes, etc, a erotização precoce, absurda, em horário nobre e vespertino, pode, sem ser alertado pelos profissionais de educação, saber se estava ali naquele programa, mascarada, uma orientação sexual inadequada, uma influência para as drogas, para a violência, etc.
Não à censura! Mas sim à orientação especializada aos pais e responsáveis, para que as gerações futuras sejam melhores. Menos suscetíveis à quaisquer sugestividades, de quem quer que seja, sem estarem alertadas do perigo de se crer em qualquer coisa.
Que as novas regras de programação da TV Aberta seja efetivada, e se houver excessos, que se puna, mas alertar aos pais contra esta verdadeira pornoqualquercoisaemqualquerhorário que a disputa pela audiência se tornou é imprescindível.
A criança não tem noção e o adulto está impotente para ficar ali analisando o que é dado como normal, todo mundo vê, mas, com a recomendação no início do programa, a faca afiada pode vir a funcionar, por que os pais e responsáveis saberão que não estão sozinhos com a preocupação do que os seus filhos devem ou não devem ver, e lutar contra a sanha erótica das crianças e jovens sozinho e contra a mídia é demais. Basta aos PORNOTELEVISIVOS!
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
A DANÇA
Na dança a ausência de palavra
Esta tamanha farsa, cativeira do
Pensamento.
Na dança a presença dos olhos
Esses faróis do espírito que
Lampejam alegria
Por quantos estiveram ao redor.
Na dança a ausência
Do medo de buscar no companheiro o significado
Do sim e do não.
Na dança a presença
Da certeza do encontro,
Com o desencontro, encontro
Do certo com o duvidoso
Sem o desejo vão.
Na dança a ausência da incerteza
Acabando a musica
Podemos continuar a ser
Silenciosos, perfeitos,
Pássaros que levantam
Vôo sem medo de voltar ao chão.
Na dança a ausência de palavra
Esta tamanha farsa, cativeira do
Pensamento.
Na dança a presença dos olhos
Esses faróis do espírito que
Lampejam alegria
Por quantos estiveram ao redor.
Na dança a ausência
Do medo de buscar no companheiro o significado
Do sim e do não.
Na dança a presença
Da certeza do encontro,
Com o desencontro, encontro
Do certo com o duvidoso
Sem o desejo vão.
Na dança a ausência da incerteza
Acabando a musica
Podemos continuar a ser
Silenciosos, perfeitos,
Pássaros que levantam
Vôo sem medo de voltar ao chão.
sábado, 3 de fevereiro de 2007
1984
- FALTA UM LÍDER
U R G E N T E
Precisamos de um trator Ford!!!
Oh! Desculpem-me, de um líder.
- Liberal, para colher o melhor fruto de todas árvores;
- Inteligente, para saber selecioná-los;
- Decidido, para excluir as más colheitas
e fazer respeitadas as melhores;
- Esperto, para não se lambuzar em qualquer melado;
- Responsável, para valorizar a confiança dos liderados.
É importante que tenha passado
pelo gladiador, não por contusão,
mas por preparação.
É importante usar linguagem
popular, e conhecer as artimanhas da
erudita.
É importante saber-se humano,
e cercar-se de quantos líderes
puder conquistar.
É importante ter em mente
grandes sonhos, e sapatos de
chumbo para a gravidade ajudar.
É importante conhecer de Confúncio
a José da Silva, de César a João
ninguém.
É importante que ame nosso povo
não só a pátria, e...
que venha de trem!
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