PAPEL EM BRANCO
Papel em branco,
universo latente.
Preenche-lo: passo
para transforma-lo,
em universo vivente.
Papel em branco,
espaço carente,
de sonho e ilusão.
Papel em branco,
palco de grandes
amores e tragédias,
grandes sátiras e
críticas, poesias
únicas e épicas.
Papel em branco,
santuário de exaltação
do amor.
Papel em branco:
vida.
Papel em branco,
espaço, palco, santuário
vida, onde criar e
recriar o tema da vida:
o amor.
Um comentário:
Incrível como esse encontro entre uma folha em branco e a imaginação do poeta pode gerar incontáveis histórias de emoção, alegria, dor, saudades, encontro, reencontro, amor e tantos outros sentimentos. Parabéns, Romero!
Erenildo Queiroz
Postar um comentário