"...vossos filhos não são vossos filhos,
são os filhos e filhas da ânsia da vida por si mesma..."
Gibran Khalil Gibran em O Profeta.
Quando a lua e as estrelas se encontram na
abóbada celeste e o sol do outro lado permanece;
movimentos circulares do planeta determinam as marés e
seres em outras galáxias nos observam;
O que perguntar a esta natureza?
O que perguntar a esta imensidão?
Onde está Deus?
Não!
Ele não é pergunta, é resposta.
Ele não é desencontro, é efetivação.
Quando o amor do mar pela praia
não é maior que o amor da praia presente
pela praia distante; quando o sonho de
D. Quixote se torna realidade e a vida
em outros mundos não é ficção;
O que perguntar diante desta natureza?
O que perguntar perante esta imensidão?
Onde mora o amor?
Não!
Ele não é pergunta, é verdade.
Ele não é só encanto, é razão.
E quando a luz do ventre prevalece,
a vida engenhosa cresce, e
os genes concatenam um novo ser;
O que perguntar diante esta imensidão?
O que perguntar perante desta natureza?
Pelo pai e pela mãe?
Não!
Pelo filho,
expressão de Deus,
no amor,
por esta imensidão.
Não!
Pelo filho,
expressão de Deus,
no amor,
por esta imensidão.
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