Fifteen centimeters of us is Gnome
and we spend our lives without knowing it.
Fifteen centimeters only,
Just fifteen centimeters.
But capable of changing our dreams,
Removing our webs,
To change our lives ...
And we spend our lives without knowing it.
Fifteen centimeters of dreams
Legends, fairy ...
In a corner from us.
Why spend your life without knowing it?
Since we abolished sincerity,
Disrespect honesty,
We abandon the sensitivity ...
Why spend your life without understanding?
Fifteen centimeters only,
Only fifteen centimeters ...
Gnome
nomadic
dream Lover,
Fairies,
legends ...
Little piece us.
Do not let us go through life without knowing!
terça-feira, 2 de agosto de 2016
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Nós
Nós somos
Gotas de orvalho pela manhã
Servimos de lagrimas ás flores
Mesmo elas precisam chorar.
Nós somos
Raios do sol ao meio dia
Fazendo da terra brasa
Para que a noite não seja fria.
Nós somos
A ultima esperança
Do mundo ao anoitecer
Alma do silencio Inquieto imponente.
Nós somos
O diálogo das rochas
E o monólogo das estrelas
Na esperança de continuarmos
A ser, sempre, nós.
Nós temos
Mãos de alegria
Capazes de secar
Todas as tristezas
Nós temos
Olhos de benevolência
Capazes de amenizar
Todo ódio
Nós temos
Pés constantes
Capazes de nos levar
Até Deus.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Poesia fraca
Poesia
fraca a minha,
não causa furor com causa,
e nem causa sem furor.
O sol nasce e quero que o
mundo acorde, grito, mas
os carros já dominam os sons.
Quero que o mundo se indigne,
com a ausência de poesia nas poesias,
com a insensibilidade que campeia solta.
Quero falar mal de meus versos
que não se declarem vigorosos
para fazer o trabalho de modificar
corações e mentes para melhor.
Quero declarar meu repúdio
aos que usam a poesia só para
dar cantadas medíocres.
Que ainda bem, não surtem efeito.
Porque poesia que se preze
de poeta de coração,
mexe, burila e transforma
ódio em paixão,
indiferença em amor.
Poesia que se preze
não aceita rima pobre
com palavras precipitadas,
exige consideração com a mente e
o coração de um leitor.
não causa furor com causa,
e nem causa sem furor.
O sol nasce e quero que o
mundo acorde, grito, mas
os carros já dominam os sons.
Quero que o mundo se indigne,
com a ausência de poesia nas poesias,
com a insensibilidade que campeia solta.
Quero falar mal de meus versos
que não se declarem vigorosos
para fazer o trabalho de modificar
corações e mentes para melhor.
Quero declarar meu repúdio
aos que usam a poesia só para
dar cantadas medíocres.
Que ainda bem, não surtem efeito.
Porque poesia que se preze
de poeta de coração,
mexe, burila e transforma
ódio em paixão,
indiferença em amor.
Poesia que se preze
não aceita rima pobre
com palavras precipitadas,
exige consideração com a mente e
o coração de um leitor.
Mãe
Se o tempo
O homem
O mundo
As flores
O sol
A lua
As estrelas
Tudo se reunisse
Traduziria-se: amor.
Se o amor falasse diria: mãe.
Mãe que nos acalenta na dor
Nos apóia no sofrimento
Nos dirige à alegria.
Mãe ser de beleza
Tão grande no seu interior
Não podemos definir
Apenas sentir.
Assinar:
Postagens (Atom)