Ainda sou vulnerável
Ao amor.
Maravilhosa a descoberta,
O mundo me vendou
Os olhos do corpo com suas
Promessas falazes, não me
Cegou os olhos do coração.
Sou vulnerável ao amor.
Sou humano, não robot,
Fui criado para construir,
Não destruir.
Devo fazer
Os outros crescerem comigo
Não rebaixá-los para sobressair,
Deus,
Ajude-nos
A despertar deste marasmo,
Desta convulsão,
Confusa de dor,
De ver nossa vida
Transformada em desamor,
E nossos sonhos despedaçados
Qual raios de sol ao cortar o orvalho,
E seremos, todos, vulneráveis ao
Amor
Nenhum comentário:
Postar um comentário