Tributo à Mandela
Às vezes perder o eqüilíbrio por amor
faz parte de uma vida eqüilibrada.
É a nossa luz e não a nossa escuridão
que mais nos assusta.
Mas não há nada de luminoso
em nos diminuirmos só para que os outros
não se sintam inseguros à nossa volta.
Fomos todos feitos para brilhar
como as crianças.
E ao deixarmos nossa própria luz brilhar
inconscientemente permitimos
que os outros façam o mesmo.
Sob o manto da noite que me cobre
negro como as profundezas de um pólo a outro
eu agradeço a D’us por minha alma invencível
Golpeado pelo destino, minha cabeça sangra,
mas não se curva.
E a ameaça dos anos
me encontra sempre destemido
"não importa quão estreita seja a porta
sou senhor do meu destino
sou capitão de minh’alma..."
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